segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Adeus



“E eu vou-me deixando embalar neste ronrom monótono de pouca-terra, pouca-terra…
Lentamente a distância que nos separa vai sendo maior… e maior.
É madrugada e está frio.
O sol não tardará em aparecer na serra, abrasando a planície, mas o longe é frio.
Frio como esta madrugada.
(…/…)

In “Saudades do Alentejo”, 72

Sem comentários: