
“E eu vou-me deixando embalar neste ronrom monótono de pouca-terra, pouca-terra…
Lentamente a distância que nos separa vai sendo maior… e maior.
É madrugada e está frio.
O sol não tardará em aparecer na serra, abrasando a planície, mas o longe é frio.
Frio como esta madrugada.
(…/…)
In “Saudades do Alentejo”, 72
Sem comentários:
Enviar um comentário