segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Memórias


“A noite chega de mansinho e eu fico feliz.
Lá dentro a luz ténue do candeeiro de petróleo deixa a casa numa doce penumbra e eu sei que vamos novamente sentar à volta da mesa e ouvir a avó e o avô, serão adentro.
Depois, adormeço aconchegada na magia das suas histórias.


(…)




in "Doces memórias"

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