quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Pecado original



...ou talvez não.

Nostalgia



com aroma dos anos sessenta...

domingo, 28 de outubro de 2007

Sensuality



A special moment lasts forever...

sábado, 27 de outubro de 2007

Magia


...

Noites mágicas, numa cidade mágica... ;-)

...

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

An Angel


Send me an angel, God
an angel to skare my fears
send me an angel, God
an angel to dry my tears

....

http://www.youtube.com/watch?v=s_lMNufI3hA


....

Quase tudo


"Dei-te quase tudo
e quase tudo foi demais..."

.../...

Voar...


Look at the seagulls
dancing
on the sky…
happy...
taking life easy...
I wanted
to be free
like them
but
my wings
are broken
and...
I can´t fly
anymore...

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Luz


“Eu sei que, mesmo quando a escuridão me aprisiona e me sufoca, há luz lá fora.
Eu sei. Mas que queres?
Faltam-me as forças para levantar os olhos, cansados.
Os pés recusam dar um passo que seja, desobedecendo ao comando desesperado da pouca vontade que me resta e os braços, os braços pendem inertes, sem memória da sua missão.

…/… ”

Intimidades



Deste-me uma paleta de aguarelas
para colorir a vida...

amarelo para o sol

azul para o mar

verde para a montanha

e vermelho-paixão…

para o coração…




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Barcas


Somos pequeñas barcas
navegando
en el azul…
tenemos el poder del timón
en las manos
y
el deseo de seguir adelante
en el corazón...
las estrellas alumbran
nuestro rumbo
y
las olas del mar
son alas de Angel
que no nos dejaran naufragar...

Areia



Lancei o poema ao mar
e as minhas mãos
ficaram vazias
de palavras...

Viagens


“Normalmente os longos quilómetros que separavam a nossa casa, da aldeia mais próxima, eram percorridos a pé, logo de madrugada, antes do sol ardente do Alentejo acordar.
Ali, esperava-se que a loja abrisse para se comprar o pão para a semana e ver se havia correio.
Mas de vez em quando era preciso ir à vila e, aí sim, esses dias eram de festa. Eu adorava ir de carroça pela “estrada” fora e ver lá de cima as papoilas e o trigo ondulante, que eu via apenas do meu metro de altura.

(…)




in "Doces memórias"

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Memórias


“A noite chega de mansinho e eu fico feliz.
Lá dentro a luz ténue do candeeiro de petróleo deixa a casa numa doce penumbra e eu sei que vamos novamente sentar à volta da mesa e ouvir a avó e o avô, serão adentro.
Depois, adormeço aconchegada na magia das suas histórias.


(…)




in "Doces memórias"

Adeus



“E eu vou-me deixando embalar neste ronrom monótono de pouca-terra, pouca-terra…
Lentamente a distância que nos separa vai sendo maior… e maior.
É madrugada e está frio.
O sol não tardará em aparecer na serra, abrasando a planície, mas o longe é frio.
Frio como esta madrugada.
(…/…)

In “Saudades do Alentejo”, 72